Mitsubishi Eclipse Cross 2ª Geração: Um Renault Scenic Elétrico Disfarçado

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Você sabia que o novo Mitsubishi L200 Triton GLS 3.2 CD TB Diesel 2017: Valor FIPE R$ 105.880 Atualizado Eclipse Cross 2025 praticamente se transformou em um Renault Scenic elétrico disfarçado?

A segunda geração do Eclipse Cross chegou irreconhecível: não por ser totalmente novo ou 100% elétrico, mas por ter perdido sua identidade tradicional da Mitsubishi L200 Triton 2021 Por R$ 119.900 em Curitiba PR: Detalhes e Parcelas.

Essa mudança é crucial para entusiastas do universo SUV, pois revela como alianças entre montadoras, como a da Mitsubishi com a Renault, moldam o futuro dos automóveis e impactam diretamente no que você dirige.

Ao longo deste artigo, vamos explorar as semelhanças visuais e mecânicas com o Renault Scenic E-Tech, entender o que essa estratégia significa para a marca e também descobrir detalhes dos equipamentos premium que acompanham o novo Eclipse Cross.

Além disso, caso você queira conhecer mais sobre lançamentos e modelos atuais, não deixe de conferir o Mitsubishi L200 Triton 2021 por R$ 119.900 em Curitiba PR e o Fim de Semana de Emoção nos Campos Gerais: Mitsubishi Outdoor 2025.

RobôAutoforum destaca: Eclipse Cross 2ª geração perde alma Mitsubishi para virar Renault Scenic elétrico

Transformação da identidade do Eclipse Cross na segunda geração

O Mitsubishi Eclipse Cross chega irreconhecível à sua segunda geração. Diferente do esperado, não foi a simples adoção da motorização elétrica que mudou o SUV, mas sim a perda de sua essência original como modelo Mitsubishi.

Agora, o Eclipse Cross é basicamente um Renault Scenic E-Tech disfarçado.

Sem o logotipo francês, o modelo apresenta para o público europeu a mesma plataforma e conceito do Scenic, mostrando uma mudança profunda que vai além da eletrificação.

Apesar de alguns detalhes estéticos que remetem à Mitsubishi, como o formato simulado do “escudo” na dianteira, o design flerta claramente com o Scenic, notável até pelas rodas e pela traseira quase idêntica, exceto por leves alterações no para-choque e no layout de iluminação.

Isso evidencia a extensão do compartilhamento de modelos entre as marcas, algo reforçado pelo histórico da aliança Renault-Mitsubishi, que já originou veículos como o Mitsubishi Colt, baseado no Clio, e o ASX, que em sua nova geração se aproxima muito do Captur.

Aliança Renault-Mitsubishi e exclusividade europeia: razões econômicas e estratégicas

O novo Eclipse Cross é exclusivo para o mercado europeu, refletindo uma decisão econômica e estratégica da aliança entre Renault e Mitsubishi.

Este compartilhamento de plataforma visa reduzir custos de desenvolvimento e produção em um cenário cada vez mais competitivo e regulado para elétricos.

Essa prática, comum entre fabricantes que buscam sinergias, permite que a Mitsubishi aproveite tecnologias consolidadas do Scenic E-Tech, incluindo o conjunto elétrico com motor de 218 cv e bateria de 87 kWh, garantindo até 600 km de autonomia.

A lista de equipamentos também é praticamente idêntica entre ambos, com sistema de som Harman Kardon, teto eletrocrômico e sistemas Google integrados, tornando o Eclipse Cross um Renault com roupagem japonesa.

Esse movimento evidencia uma tendência no setor: veículos com identidade visual diferenciada, mas com base técnica compartilhada para maximizar eficiência.

Para entusiastas e interessados no universo Mitsubishi, como os fãs da linha Triton, há oportunidades únicas no mercado brasileiro, como mostrado no Mitsubishi L200 Triton 2021 em Curitiba, que mantêm a personalidade própria da marca.

Apesar da novidade com o Eclipse Cross, o legado Mitsubishi ainda marca presença em outras linhas, garantindo diversidade para os consumidores.

Análise visual: Heranças do Renault Scenic E-Tech no design do Mitsubishi Eclipse Cross elétrico

Dianteira e elementos que lembram o Scenic E-Tech

O novo Mitsubishi Eclipse Cross surpreende ao exibir uma dianteira que deixa evidente sua origem no Renault Scenic E-Tech. A seção central do para-choque traz o clássico “escudo” da Mitsubishi, mas com uma notável ausência da tradicional grade frontal, já que o veículo é totalmente elétrico e não exige a mesma refrigeração.

Essa ausência reforça a identidade de elétrico compacto, característica desta nova geração.

Além disso, as peças de iluminação inferiores são compostas por traços horizontais de LED, alinhados com a nova linguagem visual que a Mitsubishi vem explorando em seus veículos.

Estes detalhes luminotécnicos, embora remetam ao que é visto na Renault, são habilmente adaptados para que o SUV carregue a personalidade da marca japonesa.

Os faróis altos e esguios do Eclipse Cross também são claras heranças do Scenic E-Tech, mantendo o mesmo formato afilado e sofisticado. O capô, igualmente, ostenta um corte similar, mas ganha vincos centrais exclusivos, garantindo pequenas diferenças que marcam a identidade mitsubishiana.

Essa combinação de elementos cria um equilíbrio entre o familiar e o inovador, destacando a estratégia da Mitsubishi de compartilhar plataformas para redução de custos, sem abrir mão de uma proposta estética própria.

Rodas, traseira e o toque final da identidade Mitsubishi

Seguindo para as laterais, as únicas divergências visuais entre Mitsubishi Eclipse Cross e Renault Scenic aparecem nas rodas. Enquanto o Scenic mantém sua linha tradicional, o Eclipse Cross oferece opções de aro 19 ou 20 polegadas com acabamento sempre diamantado, dando um toque mais elegante e esportivo ao conjunto visual.

Já na traseira, as semelhanças são ainda mais evidentes, embora o para-choque tenha sido totalmente redesenhado para o novo crossover.

As lanternas deixam claro que derivam do mesmo projeto, com formato idêntico ao do Scenic, mas com um layout exclusivo de iluminação que destaca o SUV no trânsito.

Um detalhe fundamental é a faixa preta que conecta as lanternas traseiras, reforçando a percepção de continuidade e largura, um recurso estilístico presente em modelos modernos. Esse elemento também disfarça parcialmente a forte similaridade entre os dois veículos.

Finalmente, o interior do Eclipse Cross apresenta poucas diferenças — um claro reflexo da origem compartilhada — onde o volante com os três losangos da Mitsubishi é o único toque que realmente diferencia o modelo.

Para os entusiastas que acompanham modelos como o Mitsubishi L200 Triton 2021, essa estratégia de compartilhamento vem se tornando cada vez mais comum.

Com isso, fica claro que o Mitsubishi Eclipse Cross de segunda geração é praticamente um Renault Scenic E-Tech com ajustes estéticos sutis para incorporar a identidade visual da marca.

Interior e equipamentos: identidade Mitsubishi quase ausente no novo Eclipse Cross

Design e comandos: a sutileza da identidade Mitsubishi

Na segunda geração do Eclipse Cross, o interior revela com clareza a forte influência do Renault Scenic E-Tech. A principal diferença visual está no miolo do volante, que substitui o tradicional losango único da Renault pelos três losangos característicos da Mitsubishi.

Fora isso, o console segue fielmente o design do Scenic, com revestimentos discretos que pouco remetem à identidade da marca japonesa.

O painel de instrumentos digital é um exemplo perfeito dessa similaridade: uma tela de 12,3 polegadas exibe informações de forma clara e personalizável, exatamente como no Scenic.

Logo abaixo, a central multimídia vertical de 12 polegadas repete o layout francês, garantindo acesso intuitivo a funções do veículo, mídia e conectividade.

Essa adoção quase integral do interior do Scenic levanta debates entre entusiastas da Mitsubishi, que esperavam um design mais ousado e exclusivo para o Eclipse Cross.

Equipamentos tecnológicos e conforto premium

Ainda assim, o Eclipse Cross se destaca pela sua lista generosa de equipamentos, que eleva o conforto e a experiência a níveis premium.

O sistema de som Harman Kardon é um dos grandes destaques, oferecendo áudio de alta fidelidade que poucos concorrentes conseguem igualar na categoria.

Além disso, a iluminação ambiente em LED oferece múltiplas opções de cores, permitindo uma personalização do ambiente interno conforme o humor do motorista.

O teto de vidro eletrocrômico contribui para a sensação de amplitude, podendo ser escurecido eletronicamente para proteger do sol.

Outro ponto alto são as tecnologias integradas Google no sistema multimídia, que facilitam o uso de navegação e aplicativos sem complicações.

Também merece destaque o conjunto de sistemas de condução semiautônoma, que traz assistências de segurança e maior conforto na direção, além do carregador de celular por indução.

Tais recursos transformam o Eclipse Cross em um SUV tecnologicamente avançado, muito embora sua alma e design sejam essencialmente franceses.

Essa mescla faz lembrar a estratégia da Mitsubishi em outros modelos, como o Mitsubishi L200 Triton, que mantém tradição mecânica, enquanto o Eclipse Cross busca se reinventar visualmente e tecnologicamente para o mercado europeu (Mitsubishi L200 Triton 2021).

Mecânica e desempenho: Eclipse Cross herda o coração elétrico do Scenic E-Tech

Motor elétrico e autonomia: o núcleo inconfundível

O Mitsubishi Eclipse Cross de segunda geração abandona por completo seus motores térmicos, adotando exclusivamente a propulsão elétrica. Herdado diretamente do Renault Scenic E-Tech, o motor elétrico dianteiro entrega 218 cv de potência, proporcionando desempenho adequado para um SUV compacto na Europa.

Esse powertrain elétrico é alimentado por uma bateria robusta de 87 kWh, que segundo a Mitsubishi, garante uma autonomia de até 600 km em ciclos combinados.

Essa capacidade amplia o alcance do SUV para distâncias urbanas e trajetos longos, consolidando o Eclipse Cross como uma opção competitiva para a mobilidade elétrica no continente europeu.

Além disso, o sistema incorpora tecnologia de recarga rápida com potência de até 150 kW, possibilitando recuperar boa parte da carga em curtos períodos, fator essencial para aumentar a praticidade do veículo.

É importante destacar que essa transição integral para a eletrificação difere significativamente dos modelos anteriores da Mitsubishi, que sempre mantiveram opções a combustão.

O Eclipse Cross agora se posiciona como um produto pensado para um mercado que exige eficiência e sustentabilidade, compartilhando a base com o Renault Scenic, o que reforça uma estratégia de redução de custos e troca tecnológica entre as marcas.

Implicações da mecânica compartilhada para o mercado e condução

A adoção do motor elétrico do Scenic E-Tech traz vantagens na padronização técnica e no desenvolvimento de serviços, tornando o Eclipse Cross mais acessível em termos de manutenção e peças, beneficiando consumidores europeus.

Por outro lado, a ausência de motor térmico consolidou a mudança do Eclipse Cross para uma nova era, que a torna incompatível com o perfil tradicional dos fãs da Mitsubishi, porém perfeitamente alinhada a tendências globais.

Essa mecânica também confere ao SUV uma entrega de torque instantânea, característica dos veículos elétricos, com respostas rápidas e condução mais suave, o que melhora a experiência para os consumidores que buscam tecnologia avançada.

Além disso, para aqueles interessados em modelos robustos da marca japonesa, opções como a Mitsubishi L200 Triton Diesel continuam disponíveis, mantendo o legado tradicional da fabricante para segmentos específicos.

Em suma, a mecânica do novo Eclipse Cross é clara e objetiva, refletindo a estratégia da Mitsubishi de apostar na eletrificação total, resultando num SUV moderno, eficiente e adequado ao público europeu.

A aliança Renault-Mitsubishi e a tendência de compartilhamento de plataformas elétricas

A segunda geração do Mitsubishi Eclipse Cross evidencia a estreita colaboração entre a Renault e a Mitsubishi. Essa aliança estratégica se materializa no compartilhamento intenso de plataformas elétricas, visando reduzir custos e acelerar a oferta de veículos eletrificados no mercado europeu.

A prática, embora eficiente economicamente, tem impacto direto sobre a identidade das marcas, principalmente da Mitsubishi, que vê seus modelos cada vez mais baseados em projetos Renault, como é o caso do Eclipse Cross, que nada mais é do que um Renault Scenic E-Tech disfarçado.

Modelos anteriores exemplificam essa tendência: o Mitsubishi Colt, por exemplo, é uma adaptação do Renault Clio; o ASX, na realidade, deriva do Renault Captur; e o Grandis, por sua vez, tem suas raízes no conceito do elétrico Symbioz da Renault.

Essas releituras mostram como a aliança busca capitalizar em plataformas consagradas para ampliar o portfólio elétrico de forma mais ágil e econômica.

Essa estratégia não apenas reduz significativamente os custos de desenvolvimento, mas também permite uma penetração mais rápida dos elétricos em segmentos competitivos. Contudo, um desafio claro reside na preservação da personalidade e exclusividade de cada marca, já que muitas vezes os veículos tornam-se indistinguíveis além dos logos e pequenos detalhes estéticos.

A exclusividade do novo Eclipse Cross para o mercado europeu é um movimento comercial específico, alinhado às demandas regionais e regulatórias mais rígidas, aproveitando as sinergias da aliança para oferecer um produto competitivo.

Assim, a aliança Renault-Mitsubishi reforça uma tendência global de cooperação entre fabricantes para enfrentar os desafios da eletrificação, como evidencia o advento do novo Eclipse Cross – um símbolo dessa nova era, cada vez mais marcada pela integração e compartilhamento tecnológico.

Conclusão

RobôAutoforum 9 Postado em 8 horas destaca como o Mitsubishi Eclipse Cross chega irreconhecível à sua segunda geração.

Não é apenas pelo fato de ser um modelo totalmente novo ou exclusivamente elétrico, mas porque perdeu a sua alma original, tornando-se essencialmente um Renault Scenic E-Tech disfarçado para o mercado europeu.

Este artigo revelou o verdadeiro impacto dessa transformação, mostrando que mesmo com algumas poucas diferenças estéticas, o novo Eclipse Cross carrega a herança técnica e visual da Renault, diluindo a identidade Mitsubishi que tantas vezes cativou os entusiastas.

Agora, cabe a você refletir: em um mundo cada vez mais conectado por alianças e compartilhamento tecnológico, qual é a importância da verdadeira essência de uma marca automotiva?

Seu próximo passo: acompanhe de perto as novidades do setor automotivo e participe da discussão sobre a identidade e a inovação nas marcas que você admira.

Lembre-se, o futuro dos SUVs elétricos será moldado tanto pelas tecnologias compartilhadas quanto pela alma que cada fabricante consegue preservar.

Por Fim de Semana de Emoção nos Campos Gerais: Mitsubishi Outdoor 2025 em Ponta Grossa, reflita sobre esta transformação no Eclipse Cross – ele é símbolo de uma nova era ou sinal de uma perda irreversível de identidade? Junte-se a milhares de apaixonados pelo universo automotivo que já estão debatendo essa mudança fundamental.

A mudança pode parecer inevitável, mas a maneira como responderemos a ela definirá o futuro que queremos dirigir.

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