Você sabia que um caminhoneiro de 61 anos morreu em um acidente dramático na SC-114?
José Pascoal Peyerl, conhecido como “Zequinha da Pindonako”, morador de Rio do Sul, teve seu caminhão submerso após cair de uma ponte em Otacílio Costa, na Serra Catarinense.
Este trágico acidente, que mobilizou bombeiros, policiais e funcionários do Samu por mais de quatro horas e meia para resgatar a vítima, reforça a importância da segurança nas estradas catarinenses e traz luto para familiares e amigos.
Ao longo do texto, você entenderá os detalhes do ocorrido, os desafios enfrentados nas operações de resgate e o impacto deixado por Zequinha na comunidade local.
Acidente fatal: Morador de Rio do Sul morre após caminhão cair de ponte submerso na SC-114
Detalhes do Acidente e Identificação da Vítima
Na tarde da terça-feira (16), um grave acidente vitimou um morador de Rio do Sul na SC-114, em Otacílio Costa, na Serra Catarinense.
O caminhão modelo Mercedes-Benz 1214, conduzido por José Pascoal Peyerl, de 61 anos e conhecido carinhosamente como “Zequinha da Pindonako”, saiu da pista e despencou da ponte, ficando submerso nas águas do rio abaixo.
A cabine do veículo ficou completamente coberta pela água, impossibilitando qualquer manobra de socorro imediata.
Infelizmente, o motorista morreu no local do acidente, conforme confirmado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC).
Este trágico episódio comoveu moradores e amigos, que reconhecem em Zequinha um trabalhador dedicado e querido na comunidade local, reforçando a importância de relembrar sua trajetória.
Operação de Resgate e Consequências
A operação de resgate foi meticulosa e enfrentou muitos desafios, durando cerca de quatro horas e meia.
Equipes do CBMSC tiveram que utilizar motosserras para remover galhos que impediam o acesso ao local, além de lidar com a presença ameaçadora de abelhas, o que dificultou ainda mais o esforço dos bombeiros.
Para localizar e retirar o corpo de Zequinha, um dos bombeiros precisou mergulhar em águas na altura do pescoço, firmando cintas para erguer o caminhão submerso.
Somente após o içamento do veículo os socorristas conseguiram desencarcerar a vítima presa às ferragens.
Além do CBMSC, também estiveram presentes no local a Polícia Científica, o Samu e a Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina (PMRv), garantindo todo o suporte necessário.
Este acidente ressalta a necessidade constante de atenção em vias que atravessam regiões com geografia complexa e importante para a segurança de todos os motoristas.
José Pascoal Peyerl — Vida e legado do ‘Zequinha da Pindonako’, morador de Rio do Sul
José Pascoal Peyerl, conhecido como “Zequinha da Pindonako”, era um morador respeitado de Rio do Sul, com 61 anos de idade. Sua trajetória profissional como caminhoneiro o fez uma figura bem conhecida na região, especialmente pela cordialidade e seu jeito carismático.
O apelido “Zequinha da Pindonako” reflete a proximidade que mantinha com a comunidade local, que o via não apenas como trabalhador, mas como amigo e companheiro.
Nas redes sociais, a comoção se espalhou rapidamente após a notícia do falecimento de Zequinha. Amigos, familiares e colegas manifestaram profundo pesar, ressaltando sua alegria contagiante e a dedicação à convivência diária.
Comentários destacavam seu jeito brincalhão e a facilidade em fazer amigos, como alguém que gostava de compartilhar histórias em um simples encontro na sorveteria, criando laços fortes e duradouros.
Além disso, a empresa onde Zequinha trabalhou também divulgou uma nota oficial de pesar.
No texto, a empresa destacou a importância da amizade e dos momentos compartilhados durante o período em que ele atuou como caminhoneiro. A mensagem enfatiza que o motorista deixa uma “saudade imensa” para todos que tiveram a honra de conviver com ele, evidenciando seu legado de companheirismo e profissionalismo.
Zequinha representava muito mais do que um trabalhador para Rio do Sul: ele simbolizava o espírito de uma comunidade unida e solidária. Sua morte foi sentida como uma perda irreparável, não só para a família, mas também para todos que tiveram contato com sua personalidade única.
Dessa forma, sua vida e legado permanecem vivos no coração de muitos, fortalecendo a memória afetiva e o orgulho local.
Detalhes da operação de resgate do caminhoneiro submerso na SC-114
Desafios enfrentados pelas equipes no local do acidente
A operação de resgate do caminhoneiro José Pascoal Peyerl, conhecido como Zequinha da Pindonako, mobilizou um conjunto de equipes especializadas.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, a complexidade do resgate foi reforçada pelo terreno difícil e pela vegetação densa.
Devido à presença de galhos e árvores que bloqueavam o caminho até o local do acidente, as equipes tiveram que empregar motosserras para remover essas obstruções.
Essa etapa foi fundamental para garantir o acesso seguro e rápido dos socorristas, evitando atrasos na operação.
Além das dificuldades naturais, a equipe também enfrentou a presença de abelhas na região, o que complicou ainda mais o trabalho e colocou os profissionais em alerta constante.
Este cenário exigiu atenção redobrada e adaptações nas estratégias para preservar a segurança dos bombeiros.
Procedimentos e duração da operação até a retirada do corpo
O caminhão, modelo Mercedes-Benz 1214, caiu de uma ponte e teve a cabine totalmente submersa nas águas do rio na SC-114.
Para localizar o motorista, um dos bombeiros precisou realizar mergulhos com a água na altura do pescoço.
Essa operação subaquática exigiu força física e técnica, pois o motorista estava preso nas ferragens.
O trabalho de firmar o caminhão com cintas para possibilitar o içamento também demandou múltiplas entradas no rio pela equipe.
Somente após o caminhão ser retirado da água, os bombeiros conseguiram desencarcerar a vítima.
Todo o processo de retirada do corpo durou cerca de quatro horas e meia, evidenciando a complexidade e o esforço envolvido.
Além do Corpo de Bombeiros, estiveram presentes a Polícia Científica, o Samu e a Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina, que colaboraram para garantir a segurança e a investigação do acidente.
Essa operação demonstra a dedicação das equipes diante de condições adversas para prestar o melhor atendimento à comunidade e prestar as últimas homenagens a José Pascoal Peyerl.
Perspectivas e impacto do acidente na comunidade de Rio do Sul e Otacílio Costa
O trágico acidente que vitimou José Pascoal Peyerl, conhecido como “Zequinha da Pindonako”, abalou profundamente as comunidades de Rio do Sul e Otacílio Costa. Sentimentos de tristeza e luto foram expressos amplamente, tanto nas redes sociais quanto em locais públicos, revelando o quanto Zequinha era estimado e querido por todos.
O velório, realizado na Capela Mortuária Horstmeyer, sala 2, em Rio do Sul, reuniu familiares, amigos e colegas para prestar a última homenagem ao motorista de 61 anos.
O sepultamento, que aconteceu no Cemitério Municipal de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, consolidou um momento de união e apoio coletivo.
Além das homenagens, o acidente gerou reflexões importantes sobre a segurança no tráfego da SC-114.
Muitos moradores e autoridades destacaram a necessidade de atenção redobrada às condições da via, que sofreu alterações climáticas e naturais que podem comprometer a segurança dos motoristas.
Este episódio evidencia também a importância do apoio coletivo em momentos de tragédia.
A solidariedade, tanto emocional quanto prática, fortaleceu os laços da comunidade, auxiliando os familiares e amigos de Zequinha a enfrentar a perda.
Por fim, o acidente reforça a urgência de ações preventivas e melhorias nas estradas regionais, visando evitar que episódios como este se repitam, e garantindo proteção à vida daqueles que diariamente percorrem a SC-114.
Mercedes-Benz 1214: Características do caminhão envolvido no acidente e seu papel no transporte
O caminhão Mercedes-Benz 1214, modelo envolvido no acidente fatal em Otacílio Costa, é reconhecido por sua robustez e versatilidade. Com motor potente e estrutura sólida, este veículo é amplamente utilizado no transporte de cargas em regiões de terreno desafiador, como a Serra Catarinense.
Este modelo oferece uma capacidade de carga importante, combinada com um chassi reforçado que permite o transporte de mercadorias variadas em rodovias estaduais como a SC-114.
No acidente, o caminhão apresentou a cabine totalmente submersa, evidenciando a complexidade do resgate.
O transporte rodoviário desempenha papel fundamental na economia local, especialmente para o escoamento de produtos agrícolas e industriais do Alto Vale do Itajaí.
Veículos como o Mercedes-Benz 1214 são essenciais para garantir a continuidade dessas atividades. Contudo, o incidente reforça a importância da segurança e manutenção preventiva das frotas para minimizar riscos.
Segurança em rodovias da Serra Catarinense: prevenções e desafios evidenciados pelo acidente na SC-114
O acidente fatal ocorrido na SC-114 evidencia os riscos inerentes às rodovias que atravessam a Serra Catarinense, especialmente aquelas com pontes e áreas de relevo acidentado. Essas vias, embora sejam essenciais para o escoamento regional, apresentam desafios significativos para motoristas e equipes gestoras, exigindo atenção redobrada quanto à segurança.
É fundamental que a SC-114 receba sinalizações claras e manutenção constante. Pontes e trechos sinuosos devem ser monitorados para garantir a integridade estrutural e a visibilidade adequada, prevenindo saídas de pista como a que tirou a vida de José Pascoal Peyerl.
Além disso, o monitoramento eletrônico e a instalação de dispositivos alertando para condições adversas podem ajudar a reduzir acidentes.
Por exemplo, sistemas de monitoramento em tempo real permitem agir rapidamente em emergências e identificar pontos críticos de risco na rodovia.
Também é essencial a conscientização dos motoristas sobre os cuidados necessários na direção segura em áreas de serra. Campanhas educativas devem reforçar a importância da velocidade adequada, do respeito à sinalização e da atenção constante, mesmo em condições aparentemente favoráveis.
As ações preventivas são essenciais para evitar tragédias semelhantes: investimentos em infraestrutura, treinamento contínuo para condutores e aprimoramento das operações de fiscalização fazem parte das estratégias para garantir a segurança.
Assim, ao reconhecer os perigos específicos da SC-114 e implementar medidas integradas, podemos honrar a memória de Zequinha da Pindonako e proteger vidas nas rodovias catarinenses.
Conclusão
O trágico acidente que vitimou José Pascoal Peyerl, o querido “Zequinha da Pindonako”, lembra a todos nós a fragilidade da vida nas estradas da Serra Catarinense.
Ao revisitar a complexa operação de resgate na SC-114 e as homenagens que ressaltam sua amizade e carisma, percebemos o profundo impacto desse episódio na comunidade de Rio do Sul e em todos que o conheceram.
Que tal agora fortalecer a conscientização sobre segurança no trânsito em sua comunidade? Compartilhe essa história, incentive práticas seguras e valorize a vida de cada motorista.
Enquanto refletimos sobre a jornada de Zequinha, lembramos que cada viagem é um capítulo da nossa existência. Que sua memória nos inspire a cuidarmos mais uns dos outros nas estradas da vida.







